sábado, 3 de julho de 2010

A dor do sentir

A incognita
Do pensamento
Infelicidade infinita
Provocada pelo sofrimento

Do tudo, vi o nada
Do nada, vi o tudo
Coragem passada
Amor acabado

A complexidade
Devirada do amor
Torna-se a felicidade
Daqueles que não sentem dor

Encaram a vida
Numa alegria redopiante
Não havendo a ferida
Mas sim, paixão arrepiante

Amor apaixonante
Que fascina
E engana
A alegria contagiante.

Alexandra Malta

4 comentários:

  1. Já que segue o Poemas e Afins, pode também seguir o Mistério em Connellsville, sobre o meu livro. www.misterioemconnellsville.blogspot.com

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  2. "Do tudo, vi o nada
    Do nada, vi o tudo"
    adorei estes dois versos :P

    paixão, paixão... gostei ;)

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  3. O livro Mistério em Connellsville está a ser sorteado!
    Passe no meu blog para saber como participar!

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